A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estabeleceu uma premiação de 5 milhões de euros (cerca de R$ 31,3 milhões) a Carlo Ancelotti em caso de conquista do hexacampeonato mundial em 2026. O valor representa metade do total que o técnico e sua comissão técnica devem receber em salários ao longo de um ano de contrato.
O acordo firmado, oficializado na segunda-feira pela CBF, prevê esse bônus como incentivo à missão central: levar o Brasil à vitória na Copa do Mundo, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México.
O contrato anual de Ancelotti gira em torno de 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 63 milhões), dos quais R$ 5,3 milhões mensais estão destinados ao pagamento do treinador e de sua equipe.
Ancelotti chega à Seleção com uma missão de curto prazo, mas de enorme responsabilidade. Ele será acompanhado pelo filho e auxiliar, Davide Ancelotti, pelo preparador físico Francesco Mauri e por ao menos outros dois profissionais, cujos nomes ainda não foram divulgados.
Antes da convocação final para o Mundial, o técnico italiano terá dez jogos para moldar a equipe. O Brasil enfrenta Equador e Paraguai pelas Eliminatórias em junho e encerra sua participação no torneio classificatório contra Chile e Bolívia em setembro. Além disso, amistosos estão previstos para outubro, novembro e março, ainda com adversários indefinidos.